RSS
email
1

Entrevista com Castor, do Torture Squad

Torture Squad, conhecida de muitos, é uma banda de Death/Thrash Metal paulista que vem representando o Brasil na cena internacional. Formada em 1990, atualmente é composta por Vitor Rodrigues (vocal), Augusto Lopes (guitarra), Castor (baixo) e Amilcar Christófaro (bateria).

Em 2007, a banda foi selecionada para representar o Brasil no "Metal Battle" do festival Wacken Open Air. O festival acontece anualmente na cidade de Wacken, no norte da Alemanha, desde 1990. O concurso W.O.A. Metal Battle foi instituido como parte das atrações do festival em 2005, com o objetivo de dar a oportunidade a bandas de diversos países a concorrerem a um contrato com a ARMAGEDDON MUSIC. Torture Squad detonou no palco e venceu o concurso, levando para casa o prêmio e uma grande abertura no mercado internacional.

Em entrevista exclusiva, Castor nos conta um pouco sobre a história e as novidades da banda, confira:
Garotas do Rock: Como é ser uma das bandas mais representativas do Death/Thrash Metal brasileiro?
Castor: Para nós é uma baita honra porque fazemos o que gostamos, desde do nosso primeiro ensaio até hoje a vibe é a mesma. Tem várias outras bandas representando e batalhando no cenário nacional além de nós. Trabalhando firme e seguir o objetivo é o que faz uma banda realmente ser uma banda.

Garotas do Rock: Como é tocar fora do país?
Castor: É uma experiência nova a cada dia, raramente um dia é como o outro. Tipo, o legal é que headbanger é igual em todo lugar, claro que cada país e cidade tem sua peculiaridade, mas no geral são todos iguais. Digo no sentido de paixão pelo metal e atitude. A recepção que tivemos foi excelente, tá certo que bandas como Sepultura e Krisiun abriram as portas pras bandas brasileiras do estilo, mas isso não é tudo. Não é por ser uma banda brasileira que eles vão gostar mais ou menos. No palco é que vc vai ter uma correspondência boa ou não.

Garotas do Rock: Como foi representar o Brasil no W.O.A. Metal Battle e ganhar o concurso?
Castor: Foi algo extremamente gratificante! Nos trouxe bons frutos e estamos fazendo isso valer a pena pra nós e pra todos aqueles que acredita no potencial da banda.

Garotas do Rock: A banda realmente está em processo de gravação? O que vem por aí?

Castor: Estamos começando a gravar o nosso novo àlbum, o sexto trabalho de estúdio da carreira da banda. Na verdade está começando hoje, a bateria ainda vai ser gravada e depois vem o resto, guitarra, baixo e vocal. As músicas estão o mesmo Death/Thrash Metal do Torture Squad e com mais variações em termos de melodias, levadas, etc... Bem, vocês vão conferir isso quando estiver pronto. (rsrsrs)

Garotas do Rock: Como é o público feminino no exterior e em São Paulo?
Castor: Apesar de não serem a maior parte do público , elas tbm tem o verdadeiro espírito headbanger. Elas estão lá nos shows pra curtir a banda e poiar a nossa cena. O bom nisso tudo é que uma mulher headbanger tem atitude e personalidade em qualquer lugar do mundo diferente de qualquer outra, isso é muito FODA!

Garotas do Rock: O que você acha da cena independente do Metal no país?
Castor: Forte mas infelizmente sem apoio de ninguém. Tipo, só exite pelas forças das bandas e do público que é fiel, porque o resto estão cagando e andando pra nós!

Ao fim da entrevista, aproveitamos a brecha para mostrar o material de algumas bandas de Montes Claros e convidar a galera do Torture Squad para tocar aqui.

"Escutei a música Fallen Masks da Gory Stage e achei ótima! Bem na linha de banda que curto como o Death Angel, Sacrifice, etc... A Vomer foi a música Lord of Hell, achei bem naquela linha do Emtombed que curto demais tbm, ducaralho! Ambas as bandas com muito talento e profissionalismo no material. É só vocês caminharem e ir atrás do objetivo. Desejo muita sorte a todos e espero algum dia poder tocar junto com vocês também!", disse Castor.

O Garotas do Rock agradece Castor pela atenção e deseja muito sucesso ao Torture Squad.


Fotos: Divulgação
Por Ana Carolina.

Leitores desta publicação:

Advogados

Read more
0

Thaiane Guerra apresenta: 3 é ímpar


Thaiane Guerra, mais conhecida como Thaty, 22 anos, moça, menina, mulher. Vinda de uma cidade de 14.000 habitantes, no sudoeste da Bahia (Mortugaba), aos 14 anos para estudar. Lá ela deixou suas raízes e hoje tem uma forte identificação com a cultura do Sertão. “Me sinto monstesclarense - um sentimento de pertencimento que me enche de identidade mineira”, diz ela.

Apaixonada por arte, depois de dois anos cursando faculdade de Direito na Unimontes, Thaiane criou coragem e deixou o curso para buscar algo que a trouxesse 'paixão', valendo-se da máxima de 'aproveitar as oportunidades'. Hoje, ela é estudante de Letras Português, também na Unimontes, e está sempre envolvida com atividades ligadas à 'arte' – elemento sempre presente em sua vida. “Acho que há em mim uma sensibilidade pras coisas subjetivas, e são elas que me alimentam. Há quem diga que sou ultra-romântica. A paixão por Literatura me moveu a buscar o curso de Letras. Além dela, há a escrita - que entendo como processo parasitório das minhas leituras.”

Cantora a pouquíssimo tempo, a baiana confessou cantar de olhos fechados, e apesar da vergonha e da insegurança, sente uma necessidade urgente de fugir desses clichês e, simplesmente, soltar a voz. Nesta próxima terça-feira ela se apresentará pela primeira vez no Centro Cultural, juntamente com Geraldo (da Vomer) e Césinha Negaum (do Ruído Jack), no projeto 3 é ímpar. Nós, do Espaço Garotas do Rock, não podíamos perder a oportunidade, entrevistamos logo a moça. Veja:

Garotas do Rock: Como surgiu o projeto?
Thaiane: A idéia surgiu na cabeça de César. Bela tarde de sei lá que mês ele me disse "tenho um projetinho pra gente, você está dentro." Fiquei surpresa, ansiosa durante uns meses, esperando ele aparecer com a ideia mais definida. O três é ímpar surgiu - no plano das idéias - com um outro nome, super adolescente. rs. Depois ele me apareceu com esse nome "Três é Ímpar" e achei super bacana, muito sonoro. Ficou.

Garotas do Rock: O que vocês pretendem apresentar ao público?
Thaiane: O objetivo é apresentar um trabalho autoral, de identidade musical diferente, 'ímpar'. Vamos trabalhar com músicas próprias e algumas boas músicas de artistas já conhecidos. A maioria das músicas é de autoria de César. Quando ele me falou do projeto disse "vamos tocar umas musiquinhas suas e umas minhas" e eu disse "E de onde você tirou que tenho músicas? rs". De fato, eu tinha, mas nunca gostei de nenhuma delas rs. Para essa primeira apresentação, arranharei uns acordes no violão 'meia-boca' que há lá em casa e saiu uma canção que leva o mesmo nome do grupo. Há uma outra canção "Só para elas" que ele fez e que surgiu de um poema publicado no meu blog e que ele leu há mais de um ano...

Garotas do Rock:
Como está sendo trabalhar com Geraldo e Césinha? Vocês já se conheciam?
Thaiane: Trabalhar com os meninos rs? É muito bom. Nós temos influências iguais e diversificadas, o que torna o grupo, digamos, 'heterogêneo', mas que casa bem. Além disso, César é meu amigo e confidente há tempos e Gera é um cara que conheço há pouco tempo mas que já gosto muito.

Garotas do Rock: Como são os ensaios?
Thaiane: É muito engraçado rs. Nos ensaios rola um vinho, cerveja conversa fiada e bobagem também. Só temo que eles desprezem totalmente o fato de eu ser mulher e me tornem um 'chegado', rs, porque me tratam como se eu fosse um 'homem' mesmo, falando coisas que damas nem sempre ouvem do sexo oposto.rs

Garotas do Rock: Como estão as expectativas para a primeira apresentação?
Thaiane: Esperamos somente que as canções possam sair mais bem trabalhadas possíveis e que estejamos 'bem' no palco, curtindo o nosso som. Se esse sentimento for capaz de chegar no público aí sim, seria satisfatório por inteiro.

Como exercício de escrita, Thaiane mantém um blog, com a proposta de compartilhar seus escritos. Ele está andando desativado, mas ela não deixou de escrever. “É cotidiano. Divido com quem convém - especiais amigos que partilham da mesma paixão. De fato, é bacana quando alguém reconhece-se nalgum escrito seu, mas não é o mais importante. Escrever é como 'transpirar', o resto é resto. rs. Não tenho a preocupação de 'passar' algum sentimento em específico, preocupo-me com a verdade das minhas palavras, e as minhas falam de minhas verdades, revelam muito de mim.”

Para conhecer, basta acessar: http://www.thaiane-guerra.blogspot.com/

A equipe do Espaço Garotas do Rock agradece a Thaiane e deseja uma ótima apresentação. Aguardamos todos nesta terça-feira no Centro Cultural da cidade.

Fotos: Gracielle de Paula e pessoais da Thaiane.
Por Ana Carolina .

Leitores desta publicação:

Contador de visita

Read more
0

Aline Love

Gaúcha, nascida em Passo Fundo (terra do técnico de futebol Luís Felipe Scolari), mas meio nômade devido o trabalho dos pais, já passou por São Paulo e mais diversas cidades do Sul do país. Atualmente se instalou em POA (Porto Alegre) devido as oportunidades de trabalho que são bem maiores quando se está na capital.

Não, não estamos falando de uma jogadora de futebol, estamos falando de Aline Love (não! O sobrenome não é artístico, está no registro de nascimento assim mesmo.), uma cantora de puro rock'n'roll beat, direto dos anos 60 para a pista de dança, e que vem até o Espaço Garotas do Rock dar uma entrevista exclusiva.

Os pais sempre gostaram de música, apesar de nenhum deles ter feito do gosto uma profissão. Mas as influências vão além dos pais, Love afirma ter paixão por beat rock, mod e rock'n'roll “daqueles beem primórdios, somente com bateria e baixo bem marcados e cheios de vocais”. Entre as preferidas estão Beatles, Small Faces, Zombies, Who, Kinks, Yardbirds, Jovem Guarda, Roberto e Erasmo, Celly Campello, Renato e seus Blue Caps. E as influências de vocais e visuais femininos são, principalmente, da Mariska Veres (Shocking Blue) e de Grace Slick (Jefferson Airplaine).

Na estrada da música há 11 anos, Aline se define como uma roqueira clássica que trabalha com estilos que variam desde o rockabilly até o punk rock.

Além de fazer música Aline tem uma linha de tintas de cabelo coloridas, produz bottons e camisetas, e manda avisar “quem se interessar pode fazer as encomendas que envio pelo correio”.

A respeito do rock feminino em POA, Love afirma que “existem umas 4 ou 5 bandas somente de garotas, cada qual no seu estilo, tem as que puxam pra um som mais pesado como metal e seus sub-gêneros, assim como as que tocam um punk rock mais sujo e também as que tocam covers de pop rock”.

Com relação a algum tipo de preconceito por ser mulher e estar no meio rock ela diz que nunca percebeu nada, e que talvez o fato de ela ser uma instrumentista, compositora e vocalista faz com que as pessoas e os músicos, em geral, mantenham um certo respeito.

Para fazer uma maior divulgação de seu trabalho, Love participa da 'Garagem do Faustão' e afirma que quando o quadro surgiu ela não se empolgou com a idéia de participar, “porque nessas coisas que dependem de votos, músicos desprovidos de grana – como eu – não tem condições de concorrer com outros, cujo os pais alugam lan houses e contratam pessoas para passarem 24 horas por dia votando, e além disso, eu ainda não tenho vídeo clipe de canções. Mas, me surpreendi quando me enviaram via msn um link "Loveee, tô votando em ti lá no Garagem!!". Quando abri o link, tinha uma montagem feita com fotos em uma película de filme antigo feita por uma fã, com a canção "Fico". Fiquei muito contente pelo carinho que essa garota teve em fazer toda uma edição e ainda cadastrar o vídeo lá, além de distribuir o link pela rede.”

Com um cd autoral já gravado Love diz que para fazer rock'n roll hoje em dia é necessária muita coragem, pois o verdadeiro rock não chama a atenção da mídia, e nem dá muito dinheiro como os 'rocks' veiculados atualmente.
E revela que faltam incentivo e apoio pelo fato de não ser um tipo de música atual, mas existem apoiadores em rádios, sites e até jornais e TV's. E afirma que “a maior dificuldade que eu passo por ser mulher (pasmem) é com as PRÓPRIAS mulheres!!! Obviamente não com todas, só com as mal resolvidas... elas não entendem que temos que nos apoiar, mas acontece algo tipo lance de inveja e queimação, a ponto de aparecerem fakes, enfim, eu prefiro ganhar tempo trabalhando para pessoas que curtam o bom e velho rock'n'roll!".

E com bom humor Love nos deixa uma mensagem: “Gurias,prossigam com esse belo trabalho que vocês vêm fazendo, vocês são ótimas, inteligentes e cabeças abertas, ainda precisamos quebrar a barra de preconceito que existe das mulheres para com as próprias mulheres!! Sucesso a vocês queridonas, e Love’n’Roll para todas nós ;)”

E quem quiser conferir o trabalho da Aline Love pode acessar o MySpace www.myspace.com/alineloverocks
Para baixar canções grátis:
Fotos: divulgação .
Por Caroll Marinho .

Leitores desta publicação:


Advogados

Read more
1

O uivo do Coyote

Nascido em Montes Claros, mas praticamente um nômade desde então, passou por Ubaí e atualmente mora no DF. Fernando, mais conhecido como Lêu, cresceu numa cidadezinha chamada Ubaí e lá conheceu o pseudo-famoso Joaquim Piên, “e foi lá que desde cedo eu tive ensinamentos com o mestre supremo do Sex Appeal, Joaquim Piên”, relata Lêu. De 98 a 2006, voltou a Montes Claros, e foi aqui que seu interesse por música ficou mais sério, e com isso passou por diversas bandas de variados estilos, entre elas a Blood Tears, Psicodelica, Darkness, Hollywood, Kashmir e Motherfunkers. Do Hard Rock ao Funk/soul, até que em 2006 foi morar em Brasília.

Fernando diz fazer música desde 2001, quando entrou para a banda Blood Tears que tocava Hard Rock e Grunge, logo depois começou a estudar canto e teclado no Conservatório de Música Lorenzo Fernandez, além de se aventurar a cursar Música na Unimontes por dois anos, o que mais tarde acabou deixando de lado.

Músico e também estudante de Propaganda e Marketing, Lêu trabalha no seu primeiro EP intitulado "Fábulas de Esforço" que estará disponível no final de outubro no MySpace. O EP está sendo produzido no "Quarto Estúdio" com os produtores Higor Melo e Alisson Batista, integrantes do grupo de rap ATAQUE BELIZ que vocês podem conhecer o clipe da música "A poesia" no youtube. As gravações do EP estão em estágio inicial, mas quem quizer já pode conferir os primeiros 'embriões' no www.myspace.com/ouivodocoyote , lá é possível conferir os esboços da vinheta "Cabaça/cabeça" e da música-título do EP "Fábulas de Esforço".

Ao ser indagado se existe a participação de alguma mulher no processo de gravação, Lêu revela que não, mas afirma que a sensibilidade feminina faz muita falta e diz que é impressionante quanto a participação feminina na cena Montes Clarense melhorou em qualidade e quantidade, “quando frequentava os rocks na saudosa garagem de Pedrão pelos idos de 2000, eram pouquíssimas mulheres participando (é claro que sempre houveram as guerreiras das antiga , que levavam beleza, elegância e glamour para aqueles alistamentos do exército). Hoje as mulheres tomaram conta geral, estão em todos os lugares, como cantoras, como jornalistas, como artistas gráficas, divulgando, batalhando fanzines, organizando coletivos, enfim, "Tá tudo dominado" como diria um desses poetas do funk carioca.

E faz uma comparação da cena de Moc com a do DF, “não consigo visualizar uma cena sólida, não que não tenha, mas é tudo muito ramificado, muito dividido. Mas a presença feminina é grande, e como em Montes Claros atualmente, em variados setores . Eu posso citar por exemplo, as garotas da produtora GRIÔ (que é a produtora da banda Gilbertos come Bacon que já foi a Moc, e de vários outros grupos) que além de produção executiva das bandas, organizam diversos eventos (e muito deles de temática femina).”

Quando perguntamos sobre as composições Lêu revelou que não há como não fugir do clichê, mas não existe uma temática definida com relação às letras, mas a inspiração pode vir de qualquer coisa, em qualquer momento, desde situações a debates com amigos no boteco.

Além de tentar buscar sempre algo diferente, Lêu revela que as primeiras coisas que fizeram despertar seu interesse por música foram, inicialmente, músicas do Balão mágico, de seriados japoneses, do Guilherme Arantes, do Michael Jackson e da Motown, a medida que foi crescendo foi se interessando mais por R&B, Funk, Hard Rock e Classic Rock. A lista de artistas que o inspiram vai de Prince, Marvin Gaye, passando por Stevie Wonder, Sly Stone, Led Zeppelin, Mutantes, Jorge Ben, Tim Maia, Cassiano, Guns'n Roses, Aerosmith, The Black Crowes, Jeff Buckley e Michael Jackson.

Com relação ao futuro Lêu não sabe bem ao certo, se voltará para MOC, cidade que faz sua inspiração fluir, ou se continuará no DF, mas pretende manter o foco no seu EP e afirma “no momento eu tenho é que arranjar um emprego e deixar de ser vagabundo, quando esse bagulho aí tiver dando grana... me contratem como estagiário”. [risos]

E para o blog Espaço Garotas do Rock deixa seu recado: “Danadas é isso aí, continuem na função aí, a correria arde mas é bonita e a iniciativa é muito legal. Parabéns e se joguem.”
Valeu, Lêu!

Fotos e vídeos: Gracielle de Paula e Divulgação .
Entrevista de Ana Carolina .
Por Caroll Marinho .

Leitores desta publicação:

Email marketing


Read more
0

Dany Pandinha

Locus, do latim: local, lugar; nome escolhido para justificar a empatia entre os integrantes da banda e o objetivo em comum: a música. Banda que possui variadas influências, do metal a MPB, do rock progressivo ao hardcore, formada em 2006 o grupo se destaca por suas composições e o diferencial, uma mulher no vocal (fato nada comum em solo montesclarense). Daniela Pandinha (vocal), Vítor (baixo e vocal), Gabriel Arcanjo e Lucas (guitarras) e Felipe (bateria) são os integrantes da banda Locus.

Dany, ou Pandinha (como é mais conhecida) diz ser uma “aspirante a cantora”, pois desde criança gosta de música, e se lembra da primeira vez em que subiu em um palco para cantar “Uma vez me fizeram subir num palco de bar para cantar uma música, eu fui toda desconsertada, mesmo não me saindo muito bem, aquela emoção me fez querer aquilo pra minha vida”.
Ao ser convidada para fazer parte da banda Locus, Dany, revela que não pensou duas vezes, e que pretende seguir a carreira de cantora enquanto a música ainda fizer seu coração bater mais forte. Desde criança sempre acompanhou o pai nos shows que ele fazia (ele é guitarrista e toca em uma banda baile), e Pandinha afirma que a música está na genética e, de certa forma, o influenciou bastante em suas escolhas.

Com relação aos shows ela revela que ainda não teve o primeiro show, pois há um sentido muito amplo nesta palavra, mas se lembra da primeira apresentação com a primeira banda, que se chamava Código de Barra, e revela que sentiu muita adrenalina ao subir no palco, mesmo que fosse para cantar poucas músicas.

Dany tem o seu lado blogueiro(Danyficada), onde ela posta suas composições, poesias e pensamentos e sentimentos, um lugar onde ela expressa a sua visão do mundo. Ela se revela uma pessoa de atitude ao vencer seus medos e diz ser tímida. “Pretendo sempre lutar pelos meus objetivos. Enfrentar obstáculos. No meu trabalho com crianças, sempre insisto para que elas nunca deixem de sonhar. E eu estou metendo a cara a tapa para não deixar o sonho morrer apesar de todas as dificuldades”.

Com a Locus existe uma busca pela maturidade profissional, que está sendo buscada através da gravação da primeira demo. Ao ser questionada sobre o preconceito no cenário do rock, por ser mulher, Dany revela que já sofreu preconceito mas que também recebe muitos apoios e incentivos vindos de todos os lados.

Como planos futuros, Pandinha revela dedicação à sua atual banda, e pretendem terminar a gravação da demo e trabalhar incessantemente com divulgação. As composições não param! E deixa uma mensagem para o blog Garotas do Rock “Garotas, vamos divulgar e apoiar o rock feminino, pois a união faz a força!”.

A banda Locus se apresenta no dia 13 de agosto, a partir das 20h, na Praça de Esportes. A Entrada é gratuita. Então esperamos todos vocês lá!

Logo abaixo os últimos vídeos divulgados pela banda, vale a pena conferir!

.....


Fotos e vídeos: divulgação
Por Caroll .

Leitores desta publicação:

Criar pagina

Read more